A Paixão pelo Mar Azul

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domingo, 31 de janeiro de 2010


Segunda, 1º de fevereiro

Ele quer me consolar

Mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor. Romanos 6:23

Enoque ainda chorava muito quando ouviu uma voz. Sentou-se e limpou as lágrimas. Olhou para os lados. Ninguém? Ouviu novamente:

– Enoque não fique triste. Noa está dormindo um sono tranquilo e, se você for um menino fiel, poderá vê-la novamente. Ela estava cansada e precisava descansar.

– Quem está falando? – perguntou Enoque.

– Sou seu Amigo. Você não Me fez uma pergunta?

Enoque experimentava algo novo. Encontrara em Deus um amigo real. Descobriu que Ele o ouvia e passou a encontrá-Lo todos os dias. Contava seus desejos, as tristezas e sonhos. Pedia pelos amigos e irmãos tão rebeldes. Nem percebia o tempo passar. Como gostava de estar ali!

Deus falou a Enoque sobre o plano da salvação, sobre a morte de Jesus na cruz e como os homens precisavam arrepender-se dos pecados para poderem aceitá-Lo quando viesse a este mundo. Ao crescer, Enoque recebeu a missão de espalhar essa esperança. Ele ia a todos os lugares levando essa mensagem. O pecado, porém, deixava-o muito triste: “Não gosto deste mundo, Senhor. As pessoas são tão más e não querem estar contigo.”

Deus colocou a mão sobre o ombro de Enoque e foram conversando e caminhando, caminhando, até chegarem ao lar do seu Amigo (Gênesis 5:24).

Como seria passar pela experiência de Enoque?

Deve ser muito interessante e gostoso caminhar com Jesus. Uma experiência diferente e única, que Ele oferece a nós também. Ele quer estar ao nosso lado ao longo de toda a nossa vida, desde que nascemos até…

Que tal aceitarmos Seu convite? Tenho certeza de que não vamos nos arrepender.


Faremos parte deste grande momento da história dos Desbravadore!!!
Por Deus e com o seu Poder teremos o melhor Campori.
Além dos preparativos finais busquemos a Deus em oração!

Domingo, 31 de janeiro

O pecado é cruel

Porque o salário do pecado é a morte. Romanos 6:23

Enoque gostava de visitar Noa, uma senhora idosa que morava próximo à sua casa, e ouvir suas histórias. Recolhia lenha para o seu fogão e a ajudava na horta. Tirava as frutas do pomar e então se assentava junto a ela. Gostava de ouvir suas histórias, de estar em sua companhia. Também apreciava ouvi-la falar sobre o grande amor de Deus, que providenciou um plano para que eles pudessem novamente vê-Lo face a face como Adão e Eva viram.

Ele saía dali e corria para a colina. Ficava imaginando como seria Deus. Gostava de pensar que um dia O veria como via seu pai e sua mãe.

Certa manhã, foi até a casa de Noa e percebeu que tudo estava fechado ainda. Era muito estranho. O menino entrou e chamou pela amiga. Ele foi até seu quarto. Noa estava deitada ainda, mas ele descobriu que ela não mais se levantaria.

Saiu dali correndo e chorando. Foi para a colina. As lágrimas embaçavam seus olhos e ele tropeçou, indo ao chão. Chorava sem parar. Por que sua amiga fora embora? Quem lhe faria tão boa companhia e lhe contaria tão lindas histórias? O que seria da horta que ela cultivava? Como a morte é malvada!, pensava ele. Lembrou-se de sua mãe lhe falando que o pecado trouxera essa inimiga tão cruel para junto de nós. E ele odiou o pecado. Este levara alguém que ele tanto amava! Pensou em seus pais e irmãos. Quão triste seria não tê-los mais junto a si!

Então orou: “Deus, me responda, por favor, quando o Senhor vai acabar com esse pecado tão cruel? Sei que, se ele não existisse, poderia estar com o Senhor e Noa não teria nos deixado!”

Deus odeia o pecado. Ele jamais quis que ele existisse. Mas, se confiarmos nEle, Ele nos ajudará a compreendermos Seu amor por nós e escolhermos o caminho de amor e não o caminho do pecado. Ele nos ama muito e deseja que tenhamos certeza disso.


Sábado, 30 de janeiro

O grande dia da expiação

Muito mais o sangue de Cristo […] purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo! Hebreus 9:14

O povo aguardava a saída de Eleazar do tabernáculo. Ao ele vir para o pátio, tomou do sangue dos animais e o colocou nas pontas do altar de sacrifício e borrifou sobre ele também. Isso simbolizava a purificação do altar e do povo.

Depois, ele colocou as duas mãos sobre o bode vivo, transferindo todos os pecados (que simbolicamente foram transferidos do santuário para ele) para aquele animal. Este foi levado para o deserto e lá deixado. O novilho e o outro bode foram queimados fora do acampamento. E assim terminou a cerimônia do Dia da Expiação.

Essa cerimônia era realizada uma vez por ano e lembrava o povo que, sem sangue, não haveria perdão de pecados.

A planta do tabernáculo que Deus deu a Moisés era uma cópia do tabernáculo celestial (Atos 7:44; Hebreus 9:23, 24; Apocalipse 11:19). Assim como era efetuado um trabalho no tabernáculo terreno, também deveria ser feito um no celestial.

O lugar Santo e o Santíssimo simbolizam dois períodos de tempo. O primeiro, onde o sacerdote entrava todos os dias, lembrava a morte de Cristo na cruz. Por ocasião de Sua ascensão, Ele Se apresentou diante do Pai, com Seu sangue em favor de todos aqueles que creem nEle. “O sangue de Cristo, ao mesmo tempo que livraria da condenação da lei o pecador arrependido, não cancelaria o pecado; este ficaria registrado no santuário até a expiação final” (Ellen G. White, Cristo em Seu Santuário, p. 38).

Vivemos hoje no grande Dia da Expiação. Cristo está suplicando a Deus por nós pecadores, mostrando o sangue que derramou em nosso favor. Depois do milênio, Satanás receberá sua punição (Apocalipse 20). Então, nosso mundo será purificado e estará livre desse mal, e teremos paz para sempre.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010


Eles são realmente muito eapeciais, aqui esles estão no Caixa de musica. Espero que gostem das foram tiradas no Orkut do "junior amigo de todos"
OBRIGADO JUNIOR!!!!

Sábado, 30 de janeiro

O grande dia da expiação

Muito mais o sangue de Cristo […] purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo! Hebreus 9:14

O povo aguardava a saída de Eleazar do tabernáculo. Ao ele vir para o pátio, tomou do sangue dos animais e o colocou nas pontas do altar de sacrifício e borrifou sobre ele também. Isso simbolizava a purificação do altar e do povo.

Depois, ele colocou as duas mãos sobre o bode vivo, transferindo todos os pecados (que simbolicamente foram transferidos do santuário para ele) para aquele animal. Este foi levado para o deserto e lá deixado. O novilho e o outro bode foram queimados fora do acampamento. E assim terminou a cerimônia do Dia da Expiação.

Essa cerimônia era realizada uma vez por ano e lembrava o povo que, sem sangue, não haveria perdão de pecados.

A planta do tabernáculo que Deus deu a Moisés era uma cópia do tabernáculo celestial (Atos 7:44; Hebreus 9:23, 24; Apocalipse 11:19). Assim como era efetuado um trabalho no tabernáculo terreno, também deveria ser feito um no celestial.

O lugar Santo e o Santíssimo simbolizam dois períodos de tempo. O primeiro, onde o sacerdote entrava todos os dias, lembrava a morte de Cristo na cruz. Por ocasião de Sua ascensão, Ele Se apresentou diante do Pai, com Seu sangue em favor de todos aqueles que creem nEle. “O sangue de Cristo, ao mesmo tempo que livraria da condenação da lei o pecador arrependido, não cancelaria o pecado; este ficaria registrado no santuário até a expiação final” (Ellen G. White, Cristo em Seu Santuário, p. 38).

Vivemos hoje no grande Dia da Expiação. Cristo está suplicando a Deus por nós pecadores, mostrando o sangue que derramou em nosso favor. Depois do milênio, Satanás receberá sua punição (Apocalipse 20). Então, nosso mundo será purificado e estará livre desse mal, e teremos paz para sempre.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Medite com as Inspirações Juvenis de 2010


Quinta, 28 de janeiro

Uma grande recompensa

Na verdade, há recompensa para o justo. Salmo 58:11

Moisés recebeu uma ordem de Deus que o deixou muito triste. Havia quase quarenta anos que andavam pelo deserto. Muitas tinham sido as provas e lutas, mas Deus estivera com eles em todo o tempo. O líder lembrou-se das muitas desculpas que dera a Deus, quando Ele o chamou. Deus ouviu com paciência e lhe permitiu ter um ajudante. Animou-se ao saber que seria seu irmão Arão. Eles trabalharam juntos e foram instrumentos de Deus para Seus maravilhosos milagres. Agora ele ouvia de Deus que seu irmão e companheiro de lutas, alegrias, bênçãos, desprazeres… iria morrer (ver Números 20).

Moisés, Arão e Eleazar, seu filho que ficaria em seu lugar, subiram o Monte Hor. Lá de cima, Arão olhou para o acampamento e, no meio dele, o tabernáculo onde ministrara. Recordou as muitas bênçãos que Deus lhe dera através desse ministério e também o seu pecado (Números 20), que o impedia de entrar na terra prometida. Sabia que Deus era justo e confiava em Sua graça. Sentia-se em paz e preparado para aquele momento.

Ao chegarem ao local escolhido, Moisés tirou as vestes sacerdotais de Arão e as colocou em Eleazar. Arão falou ao filho sobre a grande responsabilidade que teria. Lembrou-o de como a infidelidade e o desprezo para com a ordem de Deus haviam ocasionado a morte de seus irmãos e apelou para que ele fosse fiel em tudo. Recordou com ele o importante Dia da Expiação e de como deveria cumprir cada pormenor. Abraçou o filho e deitou-se para descansar, até o dia em que a trombeta de Deus tocar para despertá-lo e levá-lo para Seu reino.

Arão havia cumprido seu dever. Reconhecera seus erros e por eles pedira perdão e agora dormia em paz. Um grande exemplo para nós. Vamos deixar que Deus guie nossa vida para que um dia possamos ouvir dEle: “Muito bem, servo bom e fiel; […] entra no gozo do teu Senhor” (Mateus 25:21).

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

CLUBE NASCIDO PARA BRILHAR






Com a luz de Jesus iluminamos a muitos, além de sermos muito felizes!